Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. urug. cardiol ; 35(1): 104-130, 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1115890

ABSTRACT

Resumen: Antecedentes: se ha reportado mayor riesgo de trombosis y eventos clínicos en pacientes que reciben bioprótesis luego de sustitución quirúrgica de la válvula aórtica, o del implante transcatéter (TAVI). Objetivo: evaluar si el uso de anticoagulación oral (ACO), como mínimo por 90 días, disminuye o previene la aparición de eventos clínicos tromboembólicos o trombosis subclínica, en pacientes con sustitución valvular aórtica biológica. Evaluar el sangrado y mortalidad asociados con esta estrategia. Método: se efectuó una búsqueda de artículos en bases de datos PubMed, Cochrane Central, Biblioteca Cochrane y SciELO. Los términos utilizados fueron: "Anticoagulation AND aortic bioprosthesis" y "Anticoagulation AND TAVI OR TAVR". Se establecieron criterios de inclusión y exclusión, y se realizó el análisis de eventos clínicos y subclínicos por separado. El estadístico utilizado fue odds ratio (OR). Se usó un modelo de efectos randomizados para calcular el estadístico y su intervalo de confianza (IC) de 95%. Los resultados del metaanálisis se presentaron como diagrama de bosque. Consideramos significativa una p<0,05. Resultados: se identificaron 233 artículos; seleccionando ocho para trombosis clínica y cinco para trombosis subclínica. No se evidenció diferencia significativa en la incidencia de eventos embólicos con el uso de ACO (OR=1,01; IC95%: 0,63-1,61; p=0,98), ni de mortalidad a corto plazo (OR=1,10; IC95%: 0,77-1,56; p=0,61). Se demostró una superior incidencia de sangrados mayores en pacientes que recibieron ACO (OR=1,60; IC95%: 1,04-2,48; p=0,03). El riesgo de trombosis subclínica protésica fue mayor en pacientes que no recibieron ACO (OR=5,52; IC95%: 3,37-9,05; p=0,001). Conclusiones: la ACO se asocia a un menor riesgo de trombosis protésica subclínica aumentando el riesgo de sangrado. En los grupos comparados no existe diferencia en mortalidad o fenómenos embólicos a mediano plazo.


Summary: Background: increased risk of thrombosis and clinical events has been reported in patients receiving bioprostheses after aortic valve replacement or transcatheter aortic valve implant. Objective: to assess whether the use of anticoagulation for at least 90 days decreases and / or prevents occurrence of thrombo-embolic or subclinical thrombosis in patients with biological aortic valve replacement. To evaluate the incidence of bleeding and mortality associated with this strategy. Methods: we searched articles in databases: PubMed, Central Cochrane, Cochrane Library and SciELO. The terms used were: "Anticoagulation AND aortic bioprosthesis" and "Anticoagulation AND TAVI OR TAVR". Inclusion and exclusion criteria were established, performing the analysis of clinical and subclinical events separately. The statistic used was odds ratio (OR). A randomized effects model was used to calculate the statistic and its 95% confidence interval (CI). The meta-analysis results were presented as a forest diagram. We consider p <0.05 significant. Results: 233 articles were identified; selecting 8 for clinical thrombosis and 5 for subclinical thrombosis. There was no significant difference in the incidence of embolic events with the use of oral anticoagulation (OR = 1.01; 95% CI: 0.63-1.61;p = 0.98) or short-term mortality (OR = 1.10; 95% CI: 0.77-1.56;p = 0.61). A higher incidence of major bleeding was demonstrated in patients receiving oral anticoagulation (OR = 1.60; 95% CI: 1.04-2.48; p = 0.03). The risk of subclinical prosthetic thrombosis was higher in patients who did not receive oral anticoagulation (OR = 5.52; 95% CI: 3.37-9.05; p = 0.001). Conclusions: oral anticoagulation is associated with a lower risk of subclinical prosthetic thrombosis, increasing the risk of bleeding. Between the groups compared, there is no difference in mortality or embolic phenomena at medium term.


Resumo: Antecedentes: foi relatado maior risco de trombose e eventos clínicos em pacientes que receberam biopróteses após substituição cirúrgica ou implante transcateter. Objetivo: avaliar se o uso de anticoagulação por pelo menos 90 dias diminui e / ou impede a ocorrência de eventos clínicos tromboembólicos ou subclínicos em pacientes com substituição da válvula aórtica biológica. Avaliar a incidência de sangramento e mortalidade associados a essa estratégia. Métodos: pesquisamos artigos nas bases de dados: PubMed, Central Cochrane, Cochrane Library e SciELO. Os termos utilizados foram: "Anticoagulation AND aortic bioprosthesis" e "Anticoagulation AND TAVI OR TAVR". Os critérios de inclusão e exclusão foram estabelecidos, realizando a análise dos eventos clínicos e subclínicos separadamente. A estatística utilizada foi odds ratio (OR). Um modelo de efeitos randomizados foi utilizado para calcular a estatística e seu intervalo de confiança de 95% (IC). Os resultados da metanálise foram apresentados como um diagrama florestal. Consideramos p <0,05 significativo. Resultados: foram identificados 233 artigos; selecionando 8 para trombose clínica e 5 para trombose subclínica. Não houve diferença significativa na incidência de eventos embólicos com o uso de ACO (OR = 1,01; IC95%: 0,63-1,61; p = 0,98) ou mortalidade a curto prazo (OR = 1,10; IC95%: 0,77-1,56; p = 0,61). Uma incidência maior de sangramento maior foi demonstrada em pacientes que receberam anticoagulação (OR = 1,60; IC95%: 1,04-2,48; p = 0,03). O risco de trombose protética subclínica foi maior nos pacientes que não receberam anticoagulação (OR = 5,52; IC 95%: 3,37-9,05; p = 0,001). Conclusões: a anticoagulação oral está associada a um menor risco de trombose protética subclínica, aumentando o risco de sangramento. Nos grupos comparados, não há diferença na mortalidade ou no fenômeno embólico a médio prazo.

2.
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 6(supl.1): 240-246, dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1047255

ABSTRACT

O presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise sistêmica da produção científica brasileira acerca da relação entre Ministério Público (MP) e o Direito à Saúde. A busca foi realizada na base de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), através dos descritores "Ministério Público" e "Direito à Saúde", posteriormente a leitura de título e resumo foram selecionados quatro artigos publicados entre os anos de 2007 e 2015, que contemplava os requisitos propostas. As produções científicas analisadas trazem em seu conteúdo principal que o MP tem a função de fiscalizar e garantir o cumprimento da assistência à saúde e suas formas de atuação, conforme a Constituição Federal de 1988. Identifica-se uma escassez na produção científica sobre o assunto, embora seja um campo vasto e rico em conteúdo a serem estudados. Os estudos de abordagem quantitativa e as pesquisas direcionadas ao estudar da compreensão do MP sobre saúde; e do campo da saúde sobre as instituições que compõem as chamadas funções essenciais da justiça, encontra-se pouco explorado por pesquisadores.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL